quinta-feira, 25 de junho de 2009

Mercado paulista é a opção para o rubro-negro

Mesmo sem nenhuma contratação engatilhada, o novo gerente de futebol confirmou que o assunto está sendo tratado em reuniões periódicas, que são facilitadas pela presença constante de Waldemar Lemos no CT, já que o técnico está morando lá.
A passagem recente pelo mercado paulista (Santos) também é apontada por Ocimar Bolicenho como uma boa fonte de contatos para o Furacão conseguir peças de reposição ou reforços.
“O mercado paulista é muito rico e obviamente à medida que o Atlético necessitar de reposições ou acréscimos em seu elenco, podem ter certeza que temos muitas e boas informações para suprirmos essas carências”, adiantou o dirigente.
Bolicenho também esclareceu sobre a especulação de chegada de jogadores ao clube. Disse que não houve contato recente com o volante Claiton e tampouco com o goleiro Marcos, atualmente sem clube.
O atacante Washington, o “Coração Valente”, sequer foi contatado principalmente devido ao alto salário que recebe no São Paulo (extraoficialmente sabe-se que é em torno de R$ 220 mil por mês), totalmente fora da realidade do Furacão.


FONTE : Parana Online

Galatto busca passaporte comunitário na Itália


O goleiro Galatto está na Itália tentando retirar um passaporte europeu, o que lhe garantiria uma vaga como jogador comunitário em algum time da Europa.
Não se sabe ao certo se há alguma negociação envolvendo Galatto, porém os rumores de uma possível saída andam fortes pelo CT do Caju, ainda mais após as declarações do novo Diretor de Futebol.Como já noticiado anteriormente, Ocimar Bolicenho disse que “Há a possibilidade de perdermos algum atleta na janela internacional e isso tem que constar no planejamento.
Se sair esse ou aquele atleta, vamos ter alternativas. Não existe nada oficial. Mas estamos preparados. Esse tipo de negociação é necessária para equilibrar as finanças do clube”, comentou ele.
Em decorrência da manutenção de Vinícius como titular, é provável que Galatto seja mesmo negociado.
Para o seu lugar já foi especulado o nome do goleiro Marcos, ex-Paraná Clube, atuamente no futebol português, e que já trabalhou com Bolicenho no tempo em que ele era dirigente do tricolor das Vilas.
FONTE : Furacão.com

Eduardo pode estrear sábado


Com a suspensão do meia- atacante Marcinho, o técnico Waldemar Lemos poderá dar uma chance ao avante Eduardo já no próximo jogo, contra o Corinthians. A partida está marcada para as 16h10 na Arena da Baixada.O jogador, cuja contratação foi anunciada no início do mês, ainda não teve a oportunidade de mostrar seu futebol à torcida rubro-negra. Nos trabalhos realizados ontem, o ataque titular foi formado por Rafael Moura e Eduardo. O polivalente Wesley também foi testado, em substituição ao próprio Eduardo. A expectativa em cima do atleta é grande, pois o próprio presidente Marcos Malucelli declarou que "Eduardo trará muitas alegrias."
Carreira
Eduardo pintou como grande esperança de gols no Galo de Minas. Marcou 10 gols em 35 partidas e viveu momentos de destaque no final de 2007. Em 2008, não teve tantas oportunidades e acabou emprestado. O jogador, que tem como características o porte físico e boa presença de área, já foi treinado pelo atual técnico atleticano Geninho quando este estava no Galo.
FONTE : Furacão.com
Chico reassume a meia cancha

Após cumprir suspensão pelo terceiro cartão amarelo, o volante Chico volta ao time titular, com Rafael Miranda indo para o banco. Ao lado do colombiano Valencia no setor de contenção, Chico terá a difícil missão de organizar o sistema defensivo rubro-negro, que é o pior do Brasileirão 2009 até agora, com 15 gols sofridos. Este ano, o jogador já atuou como zagueiro e volante, devido a sua versatilidade na saída da bola.

FONTE : Furacão.com
Arbitragem pernambucana para Atlético x Corinthians

O árbitro sorteado para o confronto do Atlético diante do Corinthians é do Estado de Pernambuco e apitou uma partida do Furacão contra uma equipe paulista. Mas não se assuste o torcedor atleticano, não será Nielson Nogueira Dias, aquele que descaradamente prejudicou o Furacão diante do alvinegro paulista pela Copa do Brasil deste ano quem dirige o jogo e sim seu conterrâneo Cláudio Mercante.Ele será auxiliado pelo também pernambucano Erich Bandeira e pelo catarinense Carlos Berkenbrock, ambos do quadro da FIFA. Será a segunda partida que Mercante apita do Furacão em Brasileiros, sendo a primeira o confronto válido pela última rodada do Brasileiro de 2005 na derrota por 3 X 1 para o clube do Morumbi.

FONTE : Furacão.com

quarta-feira, 24 de junho de 2009



10 anos de Arena






Há exatamente uma década, o sonho atleticano de ter uma casa própria tornou-se realidade. Partida contra o Cerro Porteño inaugurou uma obra acompanhada diariamente pelos torcedores, no mirante

A curiosidade virou compromisso e a rotina transformou-se em devoção. Quase diariamente, o aposentado Marcelo Sebrão saía do Cristo Rei e ia até o Água Verde para acompanhar a construção do templo dos atleticanos. Há dez anos, 750 toneladas de estrutura metálica, 2.450 toneladas de aço, 28.512 m3 de concreto, 142.480 m3 de terra movimentados, 27.142 m3 de alvenaria davam forma à tão esperada Arena da Baixada.
Assim como Sebrão, dezenas de torcedores peregrinavam até a Rua Madre Maria dos Anjos, onde uma plataforma foi erguida dando vista à execução do estádio mais moderno do país.
Em ritmo acelerado, a movimentação dos operários, máquinas e guindastes garantia quase uma novidade por dia. Um piso aqui, uma torre ali, um lance de arquibancada lá e os fiéis olheiros de obra já tinham o que comentar e venerar.
O grupo cresceu e transformou-se no Amigos do Mirante. Um pequeno símbolo da imensa expectativa que durou 627 dias. Ou a vida inteira do Clube Atlético Paranaense.
Eterno trunfo do time – mesmo quando acanhado e improvisado e que chegou a ter a venda cogitada nos anos 70 por causa das dívidas –, o estádio materializava o orgulho atleticano. Era o adeus ao Pinheirão e a outros campos alheios. O fim do estigma de sem-terra, provocação constante dos adversários quando o time precisou ficar exilado do seu reduto.
“Nasci atleticano e sempre fui aos jogos. Acompanhava o Atlético até no maldito Pinheirão, era um dos poucos que se aventuravam até lá. Depois veio o Farinhacão, que mesmo modesto era a nossa casa. Quando o (então presidente) Mário Celso Petraglia veio com a ideia do novo estádio, houve um certo receio de se colocar o estádio recém-reformado no chão. Agora está aí a nossa Arena linda”, comemora Sebrão.

Ele acompanhou tudo. “Muita gente incluiu a obra no seu dia a dia. Foi muito rápido, um ritmo frenético. A cada dia chegávamos imaginando o que iria acontecer. Na data da inauguração, seis horas antes, estavam terminando as calçadas e o revestimento da entrada”, relembrou.
Ninguém reparou nos retoques de última hora naquele 24 de junho de 1999. Arquibancadas lotadas, torcedores extasiados e o show de luzes culminaram na apoteose quando os novíssimos alto-falantes tocaram o hino atleticano, melodia de uma paixão tão antiga.
Dado pelos atleticanos como a primeira praça futebolística do estado, inaugurada em 1914, o estádio iniciava há dez anos uma nova era para o clube. Um boom patrimonial (incluindo o CT do Caju) aliado às maiores conquistas dentro dos gramados. Foi muito graças à Arena que o Rubro-Negro chegou pela primeira vez à Copa Libertadores e também ao ápice dos gramados, empurrado por seus fanáticos torcedores na campanha do título brasileiro de 2001.
O Atlético virava referência, antecipava uma tendência de modernização e tomava o caminho da elite dos estádios mundiais, para chegar no ano do centenário de inauguração da Baixada como palco da Copa do Mundo de 2014.

FONTE : Gazeta do Povo



Ocimar Bolicenho assume e fala em plano pós-janela

Ocimar Bolicenho, 50 anos, assumiu ontem o cargo de diretor de futebol do Atlético. Na sua apresentação, avisou que terá poderes para contratar jogadores e planejar a formação do elenco, ao contrário do que ocorria no Santos, seu último trabalho, onde tinha funções limitadas.
Bolicenho, presidente do Paraná Clube em 1994 e 1995, afirmou que ainda não tem contratações previstas e evitou até citar as posições mais carentes do elenco.
No entanto, explicou que já tem um plano para evitar o enfraquecimento do grupo com a abertura do mercado europeu, na chamada janela de transferências.“Há a possibilidade de perdermos algum atleta na janela internacional e isso tem que constar no planejamento”, disse. “Se sair esse ou aquele atleta, vamos ter alternativas”, declarou.
Ele ressaltou que, até agora, não tomou conhecimento de proposta por qualquer jogador do Atlético. “Não existe nada oficial. Mas estamos preparados.
Esse tipo de negociação é necessária para equilibrar as finanças do clube”, comentou ele.Sobre sua relação com Vanderlei Luxemburgo – técnico famoso por se envolver em negociações com jogadores e empresários -, Bolicenho negou que tenha vínculo com o atual treinador do Palmeiras. Os dois trabalharam juntos com o técnico Waldemar Lemos num projeto no Joinville. “Não há nenhuma ligação com aquele projeto no Joinville, que não deu certo. Não tem ligação com Vanderlei, com Waldemar”, garantiu. “Quando fui convidado pelo Marcos Malucelli, o Geninho era o técnico.
Não participei da contratação do Waldemar Lemos”, afirmou.O fato de já ter sido presidente do Paraná também não incomoda Bolicenho. “Deixei de ser um dirigente esportivo para ser um administrador esportivo. Fiz uma pós-graduação (em Administração Esportiva) e resolvi me tornar um profissional. Vou prestar meu serviço para a equipe que necessitar”, disse. “Estou orgulhoso por ser reconhecido por um clube da minha cidade”, declarou.

FONTE : Furacão.com

Arena foi o primeiro modelo de “naming rights” no Brasil


Comprovando mais uma vez o pioneirismo e a preocupação do Atlético em encontrar novas fontes de recursos, no dia 16 de março de 2005 o Furacão anunciou a venda do “naming rights” da Arena da Baixada para a empresa japonesa Kyocera Mita América, uma negociação, até então, inédita no futebol brasileiro. A transação, que deu aos japoneses o direito sobre o nome do estádio atleticano, rendeu ao rubro-negro, aproximadamente, 10 milhões de dólares, por um contrato que durou três anos, e deu ao caldeirão o nome de Kyocera Arena.
Muito comum em alguns dos países mais desenvolvidos do mundo, o primeiro caso de "naming right" foi registrado nos Estados Unidos, no ano de 1972. Na ocasião, a Rich Products assinou uma parceria com o Buffalo Bills, tradicional equipe de futebol americano, dando origem ao Rich Stadium. Em 2005, já existiam 72 acordos de "naming rights" nas Major Leagues americanas (NBA, NFL, MLB e NHL). Todos estes números expressivos fizeram com que a assinatura do contrato, entre o Atlético e a Kyocera, fosse tratada como um marco na história do clube e reunisse jornalistas de todos os cantos do país em uma cerimônia realizada na cidade de São Paulo. Mesmo com toda a credibilidade da empresa envolvida na negociação, os torcedores atleticanos demoraram um pouco para se acostumar com a ideia de ver o nome Kyocera Arena gravado na fachada do eterno estádio Joaquim Américo. "Kyocera Arena será um nome fantasia, para fins comerciais. O nome Joaquim Américo continua preservado. Aliás, esse nome não pode ser alterado porque está no coração dos atleticanos, isso está fora de questão", afirmava Mario Celso Petraglia, na época, presidente do conselho deliberativo do Furacão.
Arena 2014 – Em busca de novos investidores
O acordo entre o rubro-negro e a empresa japonesa foi desfeito, no mês de abril de 2008, por decisão do Atlético. Atualmente, a confirmação de Curitiba como subsede da Copa do Mundo de 2014 e, consequentemente, da Arena da Baixada como “palco” das partidas do mundial tem gerado muitas expectativas na diretoria e, principalmente, na torcida atleticana para a conclusão de um novo patrocínio que envolva o nome do estádio. Para o atual presidente do rubro-negro, Marcos Malucelli, a confirmação da Arena na Copa de 2014 tornará menos difícil a tarefa de conseguir um patrocínio para a Baixada. “Desde que a Kyocera saiu estamos atrás de um novo patrocínio para o naming rights”, explicou Marcos Malucelli em entrevista concedida ao jornal Gazeta do Povo.
Primeiro e único
Até hoje, quatro anos após a assinatura do contrato entre Atlético e Kyocera, ainda não foi firmado nenhum outro contrato de "naming right" no Brasil.
FONTE : Furacão.com
Marcinho é punido e não poderá enfrentar o Corinthians

O técnico Waldemar Lemos não poderá contar com o meia Marcinho para o jogo do Atlético Paranaense contra o Corinthians, sábado, na Arena da Baixada, pelo Brasileirão.
O jogador foi suspenso por dois jogos nesta terça-feira pelo Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD).Marcinho, porém, só ficará fora de um jogo, porque já cumpriu suspensão automática diante do Sport, no dia 13 de junho. A punição se refere à expulsão do jogador na partida contra o Atlético Mineiro no dia 7, em Curitiba.
Na ocasião, o time da casa foi goleado por 4 a 0.O atleta recebeu cartão vermelho após falta sobre o lateral-esquerdo Thiago Feltri.
Pela infração, Marcinho foi denunciado no artigo 254 do Código Brasileiro de Justiça Desportiva (CBJD) - praticar jogada violenta.No mesmo julgamento, o atacante Wesley foi absolvido após ser denunciado no mesmo artigo. O jogador recebeu cartão amarelo por causa de uma jogada perigosa e foi denunciado depois que a Procuradoria analisou as imagens da partida.

FONTE : Furacão.com

terça-feira, 23 de junho de 2009


Com carta branca, Ocimar Bolicenho assume direção de futebol do Atlético



Ex-presidente do Paraná Clube terá poder de decisão na busca de reforços para o Rubro-Negro. Em entrevista à Gazeta do Povo, dirigente não fala em nomes, mas avisa: novos jogadores devem chegar

Ocimar Bolicenho assumiu oficialmente nesta segunda-feira (22) a direção de futebol do Atlético. Em entrevista à Gazeta do Povo, o dirigente detalha quais as suas funções no organograma atleticano, fala sobre reforços e comenta a situação do time lanterna do Brasileiro.
Além de presidente do Paraná Clube, na gestão 1994/95, Bolicenho de 50 anos atuou como diretor de relações internacionais da Federação Paranaense de Futebol e participou da formação e execução da Copa Sul de 1999. O dirigente desempenhou também funções ligadas à coordenação de futebol no Marília-SP e Santos. Acompanhe a seguir o papo, por telefone, com Ocimar Bolecinho:

Gazeta do Povo – Qual foi a sua primeira impressão ao chegar ao Atlético?

Ocimar Bolicenho: Tudo tranquilo. Tive oportunidade de acompanhar como as coisas funcionam no clube. Conversei com os funcionários e fiquei entusiasmado com a estrutura do Atlético. Em lugar nenhum do Brasil encontrei algo tão grandioso. Para você ter uma ideia, o CT do Santos, que um dos melhores de São Paulo, não chega nem perto do CT do Caju.

GP – A diretoria vem encontrando dificuldade em contratar reforços. Como lidar com isso? Já que a sua principal função seria a de ajudar na busca de novos valores para equipe.

Ocimar – Não me preocupo com isso. A minha função no Atlético será mais abrangente. Fui contratado para ser um canal de comunicação entre a diretoria e o elenco. Terei a função de filtrar isso. Vou viver o dia a dia do clube, terei a obrigação de solucionar problemas e não de criá-los. Quanto aos reforços, vamos aguardar a janela de transferências para o exterior, em julho. Muita coisa pode acontecer. Ainda preciso avaliar o que temos no elenco. Qualquer coisa que eu fale agora pode ser uma avaliação prematura.


GP – Mas não é preocupante a situação do Atlético no Brasileiro? O time é o lanterna do Brasileiro...

Ocimar – Não vejo assim. Se a gente tivesse vencido o Palmeiras, na última rodada, estaríamos na 13ª posição. Claro, estamos com o alerta ligado, mas acredito na recuperação do time. Ainda está muito equilibrado o campeonato. Pego o exemplo do Santos, onde trabalhei até maio. O time estava ameaçado pelo rebaixamento e levamos o time à final do Paulista.

GP –A torcida do Atlético está na bronca com as constantes falhas dos goleiros Galatto e Vinícius. O clube precisa contratar um novo camisa 1?

Ocimar - É uma situação delicada. Precisamos ter paciência com goleiros. Os melhores goleiros do mundo falham. Temos de avaliar com muito cuidado e dar confiança ao atleta. Ainda precisamos avaliar o que temos na casa e não fazer loucuras.

GP – Você apresentou uma carta de renúncia ao cargo de conselheiro do Paraná. Você teme que o fato de ter sido presidente do Tricolor pode atrapalhá-lo no trabalho dentro do rival Atlético?

Ocimar – O Paraná é passado. Renunciei ao cargo para que as pessoas não fiquem falando. Na verdade, eu não faço parte da diretoria paranista desde 2002. Eu só fazia parte desse conselho que é formado por todos os ex-presidentes. Esse conselho não está mais em atividade, não está exercendo nada no clube. Acredito que temos de ser profissionais. Hoje estou no Atlético e quero fazer o melhor aqui dentro. Fiz um trabalho parecido no Santos e no Marília.

GP – O que te convenceu a aceitar a proposta atleticana?

Ocimar – Conheço a seriedade da diretoria, do presidente Marcos Malucelli. Além disso, tem um ponto importante: terei poder de decisão. No Santos, por exemplo, eu era muito limitado. No Atlético vou poder tomar decisões importantes e definir contratações e formação do elenco. Isso é o profissionalismo. Temos de recuperar o espaço perdido pelo futebol paranaense nos últimos anos. Ainda é preciso detectarmos nossas falhas. No início da década, brigávamos por títulos e vagas na Libertadores, mas agora houve essa queda. Alguma coisa está faltando e vamos descobrir.

FONTE : Gazeta Do Povo

Finais da Copa Tribuna terão apenas uma torcida

Apenas a torcida do Coritiba poderá acompanhar a primeira partida decisiva da 50ª Copa Tribuna. O jogo acontece às 15h de quinta-feira, no Couto Pereira.Já na segunda partida, apenas a torcida do Rubro-Negro terá o direito de assistir o Atletiba na Arena da Baixada.
O jogo acontece no domingo, às 10h30.O Rubro-Negro decide a Copa Tribuna em casa pela melhor campanha durante toda a competição.
Porém, em caso de empate em pontos e saldo de gols, a decisão vai para os pênaltis.Em 2008, Atlético e Coritiba também decidiram a Copa Tribuna. No primeiro jogo, empate em 1 a 1. Na Arena, o Rubro-Negro venceu por 1 a 0, com gol do atacante Patrick, e conquistou o título.

FONTE : Furacão .com

Juniores: Artilheiro prioriza o título


Eduardo Salles já tem 13 gols na Copa Tribuna

O atacante Eduardo Salles é o artilheiro isolado da Copa Tribuna 2009. O avante Rubro-Negro já balançou as redes adversárias por 13 vezes, e restando apenas dois jogos, tem tudo para levar o prêmio i ndividual, já que o vice-artilheiro é do eliminado Iraty.
Porém, a prioridade do atacante é o troféu de campeão e não de artilheiro. "Acho que tenho uma responsabilidade grande por ser o artilheiro, mas não é só minha. Os gols dependem um pouco de mim, mas todos do grupo têm que contribuir para buscarmos a vitória e o título que é mais importante", avaliou o jogador.
As partidas prometem emoção do início ao fim. E mesmo sendo em um jogo decisivo contra o rival, o atacante prometeu chamar a responsabilidade se necessário. "Tenho uma personalidade forte. Procuro chamar a responsabilidade se precisar. Dependo muito dos meus companheiros, mas se precisar vou tentar chamar a responsabilidade para buscarmos a vitória e quem sabe eu marcar um gol no clássico", concluiu Eduardo Salles.
FONTE : Atlético Paranaense Site Oficial


Ataque atleticano decepciona no Brasileirão



A situação do Atlético não é nada confortável. É lanterna e em quatro jogos em casa somou apenas um ponto. E o time, apesar de demonstrar uma melhora na última apresentação, ainda é uma incógnita.
Se após o empate com o Palmeiras, parte da torcida perguntava o que está acontecendo com os goleiros, numa análise geral ela também deve questionar onde está a força do ataque do Furacão e, principalmente, o homem-gol da equipe.Em sete jogos no Brasileirão, o Atlético marcou apenas oito gols. E destes, metade graças ao zagueiro Rafael Santos que tem a ótima média de um gol por jogo, já que atuou em quatro partidas. É o artilheiro do Furacão.

O ataque está decepcionando. Seis jogadores já formaram duplas no setor e até agora um rendimento ridículo. A melhor performance é de Wallyson, que deve retornar ao time após quatro rodadas afastado devido a uma lesão. Em três jogos, ele marcou dois gols.


Jejum

A grande decepção tem sido Rafael Moura. Após um começo importante no Furacão, quando fez gols que ajudaram o time na reta final do Paranaense, caiu de rendimento. No Brasileirão, Rafael ainda não brilhou. Em sete jogos apenas um gol de pênalti.
Tem sido questionado, porém adotou a política de não falar com a imprensa. Seu último grande jogo coincidiu com a última vez que anotou um gol com a bola rolando. Diante do Corinthians, na Arena, pela Copa do Brasil, em 29 de abril. Marcinho, que também andava meio sumido, desencantou na última rodada. “Sempre trabalhei forte e nunca tive dúvidas de que posso ajudar o elenco”,


FONTE : Parana Online
Raul diz que não foi coagido para assinar procuração


Antes da partida com o Palmeiras surgiu boato de que o ala-direito Raul teria que assinar uma procuração para ser representado pelo grupo do empresário Juan Figger. Caso contrário, não jogaria.
A especulação cresceu por se tratar de um grupo que manteve contatos e parcerias e do qual já fizeram parte o atual técnico do Atlético, Waldemar Lemos, e o gerente de futebol Ocimar Bolicenho.
E também porque o garoto não atuou diante do Palmeiras, sendo preterido por Renan no 2.º tempo. No entanto, toda a história foi desmentida pelo representante do ala. Segundo Vinícius Xavier, o boato não tem fundamento.
“Tenho um bom relacionamento com o Figger e inclusive estive no escritório dele na semana passada. Não há nada disso”, comentou o representante. Raul acertou na semana passada com a Traffic e desmentiu ter sido coagido a assinar qualquer procuração para jogar.


FONTE : Parana Online

Atlético tenta apagar "lanterna absoluta"


Na rabeira da tabela, Rubro-Negro ainda tem pior defesa, menor aproveitamento como mandante e segundo ataque menos efetivo. Presidente confia na reação da equipe a curto prazo
Peregrinar entre a última e a antepenúltima colocação do Brasileiro. Essa tem sido a rotina do Atlético após sete rodadas de competição. Realidade que faz o Furacão colecionar números negativos nas estatísticas do Nacional.
O time da Baixada tem a pior defesa entre os 20 participantes (15 gols sofridos), o mais baixo aproveitamento como mandante (só um ponto ganho em 12 possíveis, 8.33%) e o segundo pior ataque – marcou oito vezes, ao lado de Botafogo, Cruzeiro e Corinthians.
De quebra, os comandados de Waldemar Lemos também estão no grupo dos que mais acumularam derrotas no campeonato (quatro, junto de Coritiba, Cruzeiro e Sport). Por fim, é a equipe que mais rodadas permaneceu na lanterna – três.
Coleção de fatores capaz de arrepiar qualquer torcedor. Ainda mais sabendo que o fantasma do rebaixamento já assusta no clube há algum tempo. No ano passado, por exemplo, a degola só foi evitada na última partida.
“Fizemos uma avaliação do nosso desempenho até agora e chegamos à conclusão de que iremos nos reabilitar. Já estamos nos recuperando, com os jogadores que chegaram, pelos que já estavam aí e pela nova comissão técnica”, prevê o presidente Marcos Malucelli, apostando que os quatro pontos conquistados em seis disputados sob o comando de Lemos são um sinal de reabilitação.
O problema é que a herança das partidas anteriores não é nada boa. Até o momento, o Rubro-Negro conseguiu cinco pontos e ocupa a lanterna da disputa. Foram quatro derrotas, dois empates e apenas uma vitória. Muito pouco para quem em dois momentos dessa década impressionou o país no seu maior torneio – foi campeão em 2001 e vice em 2004.
Início pior do que este no Brasileirão os fãs atleticanos só viram em 2005. Há quatro temporadas, o primeiro ponto só foi conquistado na sétima rodada e a vitória, conhecida apenas na décima. No entanto, naquele ano, o clube priorizava a Libertadores e atuou quase todo período inicial com uma formação reserva. Com os titulares em ação, terminou o campeonato em sexto lugar.
“O que mostramos nos últimos dois jogos (contra Sport e Palmeiras) deixou claro que o Atlético vai se superar. O tempo vem sendo nosso aliado e nessas duas semanas vimos uma evolução”, diz Malucelli, reforçando as apostas no trabalho da recém-formada comissão técnica, e esperando que o time possa avançar ainda mais até o Brasileiro passar a ter jogos também nos meios de semana – na metade de julho.
Mesmo com o “tempo como aliado”, a necessidade de recuperação urge. A próxima chance é contra o time reserva do Corinthians, sábado, na Arena. Depois, a ingrata sequência de adversários do Rubro-Negro tem o Grêmio (fora) e o Internacional (em Curitiba). Em seguida, começam as rodadas de meio de semana. Santo André e Coritiba são os primeiros oponentes.

FONTE : Gazeta do Povo



Time pode ter três novidades

A possível suspensão do meia Marcinho no STJD pode provocar mudanças na escalação do Atlético para o próximo jogo, sábado contra o Corinthians, na Arena

A possível suspensão do meia Marcinho no STJD pode provocar mudanças na escalação do Atlético para o próximo jogo, sábado contra o Corinthians, na Arena. Sem Marcinho, que jogou como meia no esquema 3-6-1 adotado contra o Palmeiras, o técnico Waldemar Lemos pode voltar para o 3-5-2, escalando Wallyson no ataque. O jogador voltou aos treinos na semana passada, após 20 dias em recuperação no departamento médico.Chico, que joga de zagueiro ou volante, pode voltar ao time após cumprir suspensão por três cartões amarelos. Por ser canhoto, disputa posição na defesa com Rafael Santos, que atua pelo lado esquerdo. Dificilmente ele seria escalado como líbero – função exercida por Antonio Carlos – ou no lado direito da defesa, onde atua Rhodolfo.Se o treinador quiser usar Chico como volante, ele disputará posição com Valencia e Rafael Miranda.
O lateral-direito Raul ficou no banco contra o Palmeiras por não ter trabalhado com a equipe durante a semana. Ele passou cinco dias com a seleção brasileira sub-20. Agora, poderá voltar ao time titular, no lugar de Zé Antonio.O meia Wesley, outro que pode ser punido pelo STJD, tem ficado no banco de reservas.A provável escalação para enfrentar o Corinthians é Vinícius; Rhodolfo, Antonio Carlos e Rafael Santos (Chico); Zé Antonio (Raul), Valencia, Rafael Miranda, Paulo Baier, Marcinho e Márcio Azevedo; Rafael Moura.

FONTE : Jornal do Estado

Atlético x Palmeiras teve o melhor público da 7ª rodada


A partida entre Atlético e Palmeiras, no último sábado, teve o melhor público dentre as dez partidas da 7ª rodada do Campeonato Brasileiro.
A Arena da Baixada recebeu 18.068 pagantes e um público total de 19.184.O jogo Grêmio x Goiás, no Olímpico, teve 16.581 pagantes.
O clássico entre Corinthians e São Paulo, no Pacaembu, e a partida do Flamengo contra o Internacional, no Maracanã, tiveram pouco mais de 15.000 pagantes cada.
O jogo entre Santo André e Sport, no estádio Bruno José Daniel, teve apenas 2.378 pagantes.
Foi o terceiro pior público do campeonato, atrás de Barueri x Avaí, com 1.288 torcedores, e Santo André e Botafogo, com 1.939.
Com os públicos das partidas da sétima rodada, o Atlético sobe do 10° para o 7° lugar como a melhor média de público da competição, com 15.163 pagantes por partida. A média de público total do Rubro-Negro é de 16.080 torcedores.
Média de público pagante do Campeonato Brasileiro
01. Flamengo - 34.144
02. Atlético-MG - 27.286
03. São Paulo - 24.1160
4. Sport - 19.3340
5. Internacional - 19.0550
6. Grêmio - 18.9990
7. Atlético-PR - 15.1630
8. Náutico - 14.8880
9. Palmeiras - 14.609
10. Fluminense - 14.131
11. Cruzeiro - 13.578
12. Coritiba - 12.552
13. Corinthians - 11.553
14. Botafogo - 10.539
15. Vitória - 10.004
16. Avaí - 9.730
17. Santos - 9.130
18. Goiás - 7.504
19. Santo André - 5.239
20. Barueri - 2.934
FONTE : Furacão.com
Comunicado sobre os ingressos para Atlético x Corinthians

O site Furacao.com comunica aos internautas que ainda não tem informações sobre o total de ingressos disponíveis para a partida do próximo sábado, às 16h10, na Arena da Baixada, contra o Corinthians.
O Clube Atlético Paranaense ainda não informou a carga disponível para a torcida rubro-negra e para o adversário.Tão logo haja o pronunciamento, divulgaremos no nosso site.
E-mails ou outras informações referentes à partida devem ser encaminhados ao site oficial.

FONTE : Furacão.com
Assistente é punido e Vinícius é criticado publicamente

Depois de um fim de semana com arbitragens contestadas em vários jogos do Brasileirão a Comissão Nacional de Arbitragens (Conaf) puniu alguns árbitros e assistentes por suas má atuações. Dentre eles, está o assistente do jogo de domingo na Arena, o mineiro Guilherme Dias Camilo.
Ele errou em um impedimento, no jogo entre Atlético e Palmeiras, anulando um gol de Obina, que estava em condição legal. Outros dois jogadores do time paulista estavam impedidos, mas não participaram da jogada. "Tanto o gol do Santo André, quanto o lance do Palmeiras (gol anulado do Obina) não são admissíveis e merecem puxões de orelha mais fortes e um tempo maior de reflexão para eles analisarem esses erros. Lances difíceis todos são porque o futebol de hoje é veloz. Mas nesses casos, os erros foram de árbitros inexperientes, o que eles não são", afirmou o presidente da Conaf, que vai afastar os assistentes por 30 dias.
Apesar de ter anunciado as punições, Sérgio Corrêa se mostrou incomodado com as críticas às arbitragens do Campeonato Brasileiro.
E usou o primeiro gol do Palmeiras contra o Atlético, quando o goleiro Vinícius falhou e Obina se aproveitou para marcar. "Qual será a punição para o goleiro que deu o primeiro gol? Será no mesmo nível do bandeirinha? Aos árbitros cobram tudo e com os jogadores não é bem assim. Tem que ter mais calma com os juizes também", finalizou.

FONTE : Furacão.com